Sábado, 19 de Novembro de 2005
Odeio estar doente. Detesto. Tenho a mania de tentar enganar a doença, mas a gaja é mais esperta do que eu. Engano-a durante um dia e canto vitória, mas depois ela aparece no outro, mais forte, cheia de novos truques e com novos nomes. E pronto, cá estou eu cheia de drogas, obrigada a recorrer à invenção do senhor Fleming e esperando que me consiga livrar dos alfinetes que se parecem ter instalado na minha garganta, dos arrepios, dos espirros e das dores de cabeça rapidamente...